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BROWNSVILLE, Texas - A polícia americana matou um adolescente que estava armado em um colégio de Brownsville, no Texas, nesta quarta-feira. De acordo com as informações oficiais, ele teria representado uma ameaça aos policiais, que reagiram. Não há relatos de outros feridos.
O garoto teria sacado uma arma por volta das 8h (horário local), logo após as aulas começarem na Cummings Middle School. A direção rapidamente chamou a polícia que, quando chegou, teria sido ameaçada pelo estudante em um corredor da escola e atirado contra ele.
O garoto foi levado ao hospital, mas acabou morrendo. Será feita uma autópsia, de acordo com as autoridades. A escola, que tem cerca de 750 alunos, foi trancada quando a direção chamou a polícia.
Miguel Grimaldo, de 12 anos, disse estudar a duas salas do local onde o garoto foi morto. Segundo ele, a escola já estava bloqueada quando foram ouvidos três tiros. Depois de algum tempo, policiais teriam conduzido as crianças para ônibus e as levado para um parque próximo.
- Até agora eles não dizem nada, apenas “busquem seus filhos”, afirmou a mãe de Miguel, Maria Grimaldo.
O detetive J.J. Trevino afirmou que os investigadores ainda não determinaram se o adolescente disparou algum tiro e que não se sabe o motivo dele ter levado uma arma para o colégio.
O garoto teria sacado uma arma por volta das 8h (horário local), logo após as aulas começarem na Cummings Middle School. A direção rapidamente chamou a polícia que, quando chegou, teria sido ameaçada pelo estudante em um corredor da escola e atirado contra ele.
O garoto foi levado ao hospital, mas acabou morrendo. Será feita uma autópsia, de acordo com as autoridades. A escola, que tem cerca de 750 alunos, foi trancada quando a direção chamou a polícia.
Miguel Grimaldo, de 12 anos, disse estudar a duas salas do local onde o garoto foi morto. Segundo ele, a escola já estava bloqueada quando foram ouvidos três tiros. Depois de algum tempo, policiais teriam conduzido as crianças para ônibus e as levado para um parque próximo.
- Até agora eles não dizem nada, apenas “busquem seus filhos”, afirmou a mãe de Miguel, Maria Grimaldo.
O detetive J.J. Trevino afirmou que os investigadores ainda não determinaram se o adolescente disparou algum tiro e que não se sabe o motivo dele ter levado uma arma para o colégio.
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