by
SÃO PAULO - Equipes do Jornal Hoje, da TV Globo, flagraram uma seqüência de imagens com jovens consumindo maconha livremente em escolas no estado de São Paulo. O tráfico é feito no horário de maior movimentação de alunos. Todos os flagrantes foram feitos de dia, um deles, inclusive, próximo a uma base da Polícia Militar, na capital paulista.
Em uma escola, o horário do início das aulas é a hora de fumar maconha. Nas imagens, um jovem prepara um cigarro com a droga, próximo de estudantes de todas as idades, inclusive crianças. O menor e seu grupo fumam tranqüilamente, próximos a um brinquedo colocado na praça em frente à escola.
Em uma outra escola, também na capital paulista, a reportagem flagrou vários alunos fumando maconha. Alguns são mais discretos. Outros não se preocupam em disfarçar.
- Em vários locais o consumo acontece dentro da própria escola, em benheiros, intervalos de aula, algumas vezes em locais mais afastados, ou na própria porta da escola - diz Zilda Sanches, pesquisadora do Centro Brasileiro de Informações Psicotrópicas que participou de um estudo em 27 capitais brasileiras sobre o assunto.
- O mais comum é o uso de inalantes. Eles colocam na manga e ficam cheirando. No fundo da sala. Há relatos, inclusive, de jovens cheirando cocaína na sala de aula. E professores têm medo de alguns alunos, desse tráfico – complementa a pesquisadora.
Numa escola de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, as câmeras flagraram traficantes na porta. Cada cigarro de maconha é vendido a R$ 5.
Um professor, que prefere não ser identificado, apanhou de um aluno filho de traficante.
- Hoje em dia a gente trabalha com medo, sim – diz o professor.
Em uma escola, o horário do início das aulas é a hora de fumar maconha. Nas imagens, um jovem prepara um cigarro com a droga, próximo de estudantes de todas as idades, inclusive crianças. O menor e seu grupo fumam tranqüilamente, próximos a um brinquedo colocado na praça em frente à escola.
Em uma outra escola, também na capital paulista, a reportagem flagrou vários alunos fumando maconha. Alguns são mais discretos. Outros não se preocupam em disfarçar.
- Em vários locais o consumo acontece dentro da própria escola, em benheiros, intervalos de aula, algumas vezes em locais mais afastados, ou na própria porta da escola - diz Zilda Sanches, pesquisadora do Centro Brasileiro de Informações Psicotrópicas que participou de um estudo em 27 capitais brasileiras sobre o assunto.
- O mais comum é o uso de inalantes. Eles colocam na manga e ficam cheirando. No fundo da sala. Há relatos, inclusive, de jovens cheirando cocaína na sala de aula. E professores têm medo de alguns alunos, desse tráfico – complementa a pesquisadora.
Numa escola de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, as câmeras flagraram traficantes na porta. Cada cigarro de maconha é vendido a R$ 5.
Um professor, que prefere não ser identificado, apanhou de um aluno filho de traficante.
- Hoje em dia a gente trabalha com medo, sim – diz o professor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário